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  • II Fórum Coleta Seletiva Solidária traça estratégias para agenda da reciclagem em Salvador

    Encontro estabeleceu grupo de trabalho para formular proposta de contratação das cooperativas pela Prefeitura Foto: Ascom/André Fraga O II Fórum Coleta Seletiva Solidária reuniu na manhã desta quarta-feira (26), no Auditório Makota Valdina, no Comércio, representantes de cooperativas de materiais recicláveis, estudantes, gestores públicos, organizações da sociedade civil e empresas privadas para avançar na construção de políticas públicas para o setor. O encontro foi promovido pelo mandato do vereador André Fraga (PV), em parceria com 12 cooperativas da cidade. Durante o Fórum, as cooperativas apresentaram um conjunto de 24 propostas voltadas à valorização do trabalho dos catadores e à organização da cadeia da reciclagem no município. Entre as prioridades apresentadas, destacam-se a contratação direta das cooperativas para a prestação de serviços de coleta e triagem, além da criação do comitê para os encaminhamentos. As contribuições foram discutidas de forma integrada com as equipes técnicas presentes e com o poder público municipal. A partir disso, um dos principais encaminhamentos do encontro foi a criação de um grupo de trabalho responsável por consolidar e formular uma proposta de contratação dos serviços de coleta, reciclagem e destinação dos resíduos das cooperativas pelo município, etapa considerada estratégica para estruturar o setor e garantir condições dignas e estáveis de atuação para os profissionais. A programação contou também com uma apresentação do secretário da Secretaria de Sustentabilidade, Resiliência e Bem-estar e Proteção Animal (Secis), Ivan Euler, que trouxe dados atualizados sobre o cenário municipal da coleta seletiva e as perspectivas da gestão para ampliar a estrutura de reciclagem da cidade. Para o vereador, o Fórum demonstra a força da construção coletiva e reforça a necessidade de transformar as demandas das cooperativas em políticas públicas efetivas. “Saio muito animado deste encontro. As cooperativas trouxeram propostas alinhadas ao que precisa avançar em Salvador. A cidade só evolui em reciclagem quando escuta e reconhece quem está na linha de frente. O mandato segue junto, comprometido em garantir que essas demandas resultem em melhorias reais para os trabalhadores”, destacou. A importância da continuidade desse processo também foi destacada por Joílson Santana, coordenador-executivo da ONG CAMA (Centro de Arte e Meio Ambiente). Ele ressaltou que esta segunda edição do Fórum aprofunda discussões essenciais sobre a inclusão socioeconômica dos catadores e reforça a urgência da contratação como mecanismo de valorização profissional. “O CAMA trabalha os três R 's: reconhecer, respeitar e remunerar, e este encontro coloca em evidência justamente aquilo que é central para esses trabalhadores, que é enxergar o valor do serviço que eles prestam para esta cidade. Salvador, como primeira capital do Brasil, tem muito a ganhar ao reconhecer a importância socioambiental desse trabalho”, afirmou. O evento marcou ainda o encerramento do PAT (Plano de Ação Territorial) de economia circular do Prodeter (Programa de Desenvolvimento Territorial), iniciativa do Banco do Nordeste voltada ao fortalecimento da reciclagem e ao desenvolvimento sustentável no estado. Ao final, participantes reforçaram que a continuidade do diálogo entre cooperativas, poder público e sociedade civil é essencial para uma Salvador mais justa, sustentável e com uma gestão de resíduos mais eficiente.

  • Mandato de André Fraga promove II Fórum Municipal de Coleta Seletiva nesta quarta-feira (26)

    Cooperativas e gestores se reúnem para alinhar avanços na política de reciclagem Foto: Marcelo Gandra Salvador recebe nesta quarta-feira, 26 de novembro, às 9h, o II Fórum Municipal de Coleta Seletiva, encontro realizado pelo mandato do vereador André Fraga (PV) em parceria com cooperativas de materiais recicláveis da cidade. O evento será sediado no Auditório Makota Valdina, Edifício Secult, no Comércio, com inscrições abertas pelo link http://bit.ly/forumcoletaseletiva-ssa2 .  O objetivo central do Fórum é reunir as cooperativas e demais atores do ecossistema da reciclagem para discutir o avanço de políticas públicas para o setor, construir novas estratégias de forma colaborativa e ouvir diretamente dos catadores e catadoras quais são as prioridades e de que forma o mandato pode apoiar esses trabalhadores. Participam do encontro as cooperativas CanaRecicla, Camapet, Cooperlix, Cooperbrava, Coocreja, Cooperes, Canore, Caec, Cooperguary, Crun, Coopcicla e Bariri. Além disso, o secretário da Secretaria de Sustentabilidade, Resiliência e Bem-estar e Proteção Animal (Secis), Ivan Euler, fará uma apresentação sobre o cenário municipal da coleta seletiva, com dados atualizados e perspectivas da gestão para ampliar a estrutura de reciclagem da cidade. Em seguida, as cooperativas conduzirão discussões sobre desafios, oportunidades e demandas urgentes do setor. No primeiro Fórum, realizado em 2023, consolidou-se uma pauta comum entre cooperativas, órgãos públicos, sociedade civil e especialistas, o que contribuiu para aprofundar diagnósticos e propor caminhos para uma coleta seletiva efetiva e inclusiva. Esta nova edição dá continuidade a essa construção coletiva, amplia o diálogo e reforça o protagonismo dos catadores na formulação das políticas ambientais da capital. Para Fraga, o Fórum representa um avanço importante no compromisso de fortalecer a reciclagem em Salvador. “Este encontro reafirma que a coleta seletiva depende da valorização de quem está na linha de frente. Nosso papel é escutar, construir junto e garantir que as políticas públicas respondam às necessidades reais das cooperativas”, afirmou. Durante o evento, será realizado também o encerramento do PAT de economia circular do Prodeter, programa que apoia iniciativas voltadas ao desenvolvimento sustentável e ao fortalecimento da cadeia da reciclagem. O vereador reforça ainda que o diálogo contínuo com as cooperativas é essencial para transformar a realidade da cidade. “Quando aproximamos poder público, catadores e sociedade, criamos soluções mais fortes e duradouras. As cooperativas são decisivas para uma Salvador mais justa, limpa e sustentável”, destacou. Assim, o II Fórum Municipal de Coleta Seletiva reafirma o compromisso do mandato com a inclusão socioprodutiva dos catadores, com o avanço de políticas que ampliam a reciclagem, geram trabalho e renda e promovem uma gestão de resíduos mais eficiente e humana. Serviço   O quê?  II Fórum Coleta Seletiva Solidária. Onde?   Auditório Makota Valdina, no 11º andar do Edifício Secult, Comércio. Quando?  Quarta-feira (26/11), às 9h. Inscrições: bit.ly/forumcoletaseletiva-ssa2

  • André Fraga integra a delegação brasileira e representa a CMS na COP30

    Vereador e ambientalista reforça participação social e protagonismo regional em conferência global de clima O vereador e ambientalista André Fraga integrará a delegação brasileira na COP30, Conferência das Partes da ONU sobre Mudanças Climáticas, marcada para novembro em Belém (PA). Um dos encontros mais importantes do mundo sobre clima, a COP reúne líderes internacionais, cientistas e representantes da sociedade civil para definir políticas e compromissos na mitigação das mudanças climáticas. A presença de Fraga na conferência reflete mais de 20 anos de dedicação à sustentabilidade e à justiça climática, além de sua atuação como secretário municipal e vereador. “Este é um momento de ação coletiva e de participação cidadã. A crise climática exige compromisso, diálogo e soluções concretas, e é isso que vamos buscar em Belém”, afirma, destacando também a importância de representantes locais nas decisões globais. Ao longo da carreira, Fraga integrou a delegação oficial do Brasil em três COPs anteriores: COP21, Paris, 2015, com o histórico Acordo de Paris; COP23, Bonn, Alemanha, 2017; e COP25, Madri, Espanha, 2019. “Cada participação mostrou a importância da ação coordenada e da participação cidadã na construção de soluções climáticas concretas”, lembra. Experiência e compromisso ambiental Em seu currículo, está a coordenação da Semana Latino-Americana de Clima, realizada em Salvador em 2019, promovida pela ONU em parceria com a Prefeitura da cidade, reunindo cerca de quatro mil pessoas. À frente da Secretaria de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência (Secis), conduziu a organização do evento, garantindo ampla participação da sociedade. Também liderou planos de ação climática como o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano, o Plano Diretor de Arborização Urbana e o Plano de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas, todos com forte participação social. Atualmente, preside a Comissão Especial de Emergência Climática da Câmara Municipal de Salvador. Em 2025, Fraga lançou a Caravana pela COP30, com o tema “Justiça Climática e Sustentabilidade a Caminho da COP30” , percorrendo o interior da Bahia com palestras, debates e encontros que reuniram estudantes, agricultores, lideranças comunitárias e empresários. A iniciativa ampliou o diálogo sobre a crise climática, incentivou a educação ambiental e valorizou soluções locais. “A Caravana conecta conhecimento técnico aos saberes populares e reforça o protagonismo do Nordeste na construção de uma transição ecológica justa”, afirma.

  • Árvore não é poste

    Ao visitar um domicílio, o agente do Censo 2022 observava o entorno e buscava árvores na rua, num raio próximo à residência em questão. A presença ou ausência de árvores compôs mais um dado do mais recente censo brasileiro e revelou como as cidades brasileiras são pouco arborizadas. Salvador se destacou entre as capitais com menos árvores nas calçadas a partir do censo. Já em outro recente estudo do MapBiomas, de 2024, a capital baiana figura como a segunda com mais área vegetada do Brasil, tendo um pequeno ganho de área verde nos últimos anos. Mas o que explica essa contradição? Como Salvador pode ser, ao mesmo tempo, a segunda capital menos arborizada e a segunda com maior proporção de área com vegetação? Arborização urbana é ciência. Árvore não é poste. O planejamento de arborização é preciso identificar o local correto, preparar o solo, ter equipamentos e mão de obra. No início, a árvore precisa de cuidados diários com água, combate a pragas, proteção contra vandalismo e até mesmo furto, quando não é comida por animais soltos na rua. Ao longo dos anos, atenção e cuidado farão essa árvore crescer e garantir todos os seus serviços ecossistêmicos. Nos últimos anos, Salvador plantou muitas árvores, mas é verdade que o número não foi suficiente para mudar o panorama de uma cidade pouco arborizada. A opção de plantio em canteiros, praças e áreas livres é importante, mas limitada, pois não promove benefícios aos pedestres em calçadas. A escolha tem razões técnicas e econômicas: plantar em calçadas é mais caro e complexo. Muitos bairros na cidade sequer possuem calçadas; a maioria que as possui tem largura menor que o mínimo necessário para compatibilizar o plantio de árvores com a acessibilidade de pessoas com deficiência. Em 2022, quatro a cada 10 habitantes (42,7%) de Salvador moravam em favelas, espaços altamente adensados e marcados, por exemplo, pela ausência de calçadas. Mesmo sendo uma política pública importante, com impactos sistêmicos que vão de saúde à infraestrutura, não há uma fonte de financiamento específica para arborizar as calçadas. Salvador já possui, desde 2017, a Lei 9.187, que dispõe sobre o Plano Diretor de Arborização Urbana do Município de Salvador, e trouxe muitas inovações, mas ainda carece de uma aplicação efetiva, especialmente por parte dos órgãos de licenciamento e de execução de obras. No âmbito estadual, não há nada para promover a arborização nas cidades. Nem um programa. Nem um centavo. No nível federal, está em discussão o Plano Nacional de Arborização Urbana. Nossas cidades só serão efetivamente arborizadas se isso for uma iniciativa de todo mundo: governos, empresas e sociedade civil. Eu sei que você certamente acha importante termos muitas árvores na cidade, mas me responde uma pergunta: quantas delas você já plantou e cuidou? Artigo publicado originalmente no jornal A Tarde em 30 de outubro de 2025

  • Audiência pública discute acesso de crianças a áreas verdes em Salvador

    Promovido pelo vereador André Fraga, o evento reuniu educadores e gestores para debater soluções que aproximem a infância da natureza Nesta segunda-feira (29), a Câmara Municipal de Salvador sediou a Audiência Pública “Criança, Educação e Natureza”, iniciativa do mandato do vereador André Fraga (PV) em parceria com o Instituto Alana. O encontro, realizado no Centro de Cultura Vereador Manuel Querino, discutiu políticas e ações para aproximar crianças de áreas verdes e transformar os entornos escolares em espaços mais seguros, saudáveis e inclusivos. A mesa contou com JP Amaral, gerente de Natureza do Instituto Alana; Matheus Passos, oficial de Águas, Saneamento e Higiene do UNICEF; Thiago Dantas, secretário municipal de Educação; Pablo Souza, secretário de Mobilidade; Tânia Scofield, presidente da Fundação Mário Leal; Ivan Euler, secretário de Sustentabilidade e Resiliência; Denise Gomes, representando a Desal; Simone Café, do Núcleo Especial de Apoio à Primeira Infância; e Daniel Cady, cofundador da Escola Ybá. Além dos representantes oficiais, participaram professores, pais, gestores escolares e organizações da sociedade civil, que compartilharam experiências e desafios na integração da natureza ao cotidiano escolar. Entre as propostas discutidas estão hortas e jardins escolares, preservação de áreas verdes urbanas e soluções de mobilidade inclusiva que garantam acesso seguro das crianças a esses ambientes. “O direito ao verde é também o direito a uma infância plena e saudável. Cada vez mais, vemos crianças afastadas da natureza, tanto pelo uso excessivo de telas quanto pela escassez de áreas verdes próximas aos domicílios. A escola pode e deve ser esse espaço de reconexão”, disse Fraga, lembrando que o acesso a um meio ambiente equilibrado é garantido pela Constituição Federal e precisa ser assegurado a todas as crianças. Realidade atual Segundo dados do Instituto Alana, Salvador lidera o ranking das capitais com pior acesso infantil a áreas verdes: cerca de 87% das escolas não possuem cobertura vegetal. A pesquisa, realizada em parceria com o MapBiomas e a Fiquem Sabendo, analisou mais de 20 mil instituições em todo o país e revelou que metade das escolas da cidade está em áreas de risco climático, sujeitas a alagamentos e deslizamentos, agravando os impactos das mudanças climáticas no aprendizado e na saúde das crianças. Para JP Amaral, a capital baiana enfrenta grandes desafios, mas também apresenta oportunidades para aproximar educação e natureza. Ele destacou que o levantamento identificou déficit de áreas verdes dentro e ao redor das escolas, além da presença de muitas unidades em áreas de risco climático. “Já existe um olhar intersetorial entre secretarias, com iniciativas de pátios naturalizados e melhorias na mobilidade do entorno. Esse é o melhor caminho que a Prefeitura pode seguir”, afirmou. Nesse cenário, Amaral ressaltou que o debate liderado pelo vereador fortalece a construção de políticas públicas que integrem clima e educação. Ele defendeu a inclusão das escolas no plano de adaptação climática da cidade, recordando que, em situações de desastre, elas funcionam como espaços de acolhimento para as famílias. “Precisamos preparar o setor da educação como um ativo central no planejamento climático de Salvador”, completou. Daniel Cady citou como exemplo a Escola Ybá, planejada desde a arquitetura até a metodologia para integrar crianças ao ambiente natural. Ele explicou que a concepção dos espaços e a proposta pedagógica estimulam o aprendizado ao ar livre e a convivência com a natureza. “Quando a gente integra todos os sentidos, o aprendizado se multiplica. É preciso retomar a convivência com o ambiente externo”, defendeu. Ao final do evento, o parlamentar reforçou o compromisso do mandato com a pauta: “Nosso trabalho também busca garantir que cada criança tenha acesso a espaços que inspirem saúde, aprendizado e cidadania. Essa audiência é um passo importante para transformar essa visão em realidade.” Como encaminhamento, foi anunciada a criação da Coalizão Criança e Natureza, uma rede de parceiros voltada a fortalecer políticas que conectem educação, meio ambiente e mobilidade urbana, ampliando experiências bem-sucedidas já presentes em escolas públicas e privadas da cidade.

  • André Fraga passa a integrar Bancada do Clima durante evento em Brasília

    Único representante da Bahia, o vereador participou do lançamento de projeto que torna escolas públicas mais preparadas para o clima 1º Encontro Nacional da Bancada do Clima, em Brasília O vereador André Fraga (PV) participou, nesta quinta-feira (25), em Brasília, do 1º Encontro Nacional da Bancada do Clima, que reuniu parlamentares de diferentes estados e partidos para alinhar prioridades de adaptação climática, com foco especial em iniciativas voltadas ao ambiente escolar. Durante o encontro, foi lançado um Projeto de Lei (PL) para adaptação climática nas escolas públicas, com objetivo de implementar políticas educacionais e estruturais que aumentem a resiliência das unidades escolares frente às mudanças climáticas. O PL propõe a elaboração de planos escolares de adaptação, contemplando conforto térmico, ventilação e iluminação natural, proteção contra chuvas intensas, enchentes e deslizamentos, além da criação de espaços verdes e arborização, tanto dentro quanto ao redor das escolas. A iniciativa também prevê a participação ativa de alunos, professores, familiares e comunidade escolar na construção de soluções sustentáveis, integrando educação ambiental às práticas pedagógicas. “A escola é um espaço estratégico de transformação. Incluir a adaptação climática no cotidiano escolar é garantir que as próximas gerações estejam preparadas para enfrentar os impactos ambientais” , destacou Fraga. Ele reforçou que a participação na Bancada do Clima fortalece o mandato em Salvador e na Bahia, conectando-o a uma rede de lideranças comprometidas com políticas inovadoras de proteção ambiental e bem-estar das comunidades. O substitutivo do PL 226/25, que serviu de base para a proposta, estabelece princípios claros: centralidade da escola, infraestrutura resiliente, protagonismo infantojuvenil e participação comunitária. Orienta, ainda, que a adaptação climática contemple eventos extremos, como ondas de calor, inundações e baixa umidade, garantindo sistemas de segurança, adequação de uniformes, alimentação e hidratação adequadas, além de medidas de prevenção, alerta e resposta emergencial. A justificativa do projeto ressalta que crianças e adolescentes estão entre os grupos mais vulneráveis aos efeitos do calor intenso e outros fenômenos climáticos extremos, impactando tanto a saúde quanto o desempenho escolar. Estudos internacionais, como os do Centro sobre a Criança em Desenvolvimento da Universidade de Harvard, reforçam que altas temperaturas reduzem o aprendizado, evidenciando a necessidade de adaptação nas escolas. Iniciativas locais, como o projeto Refresca SP, já demonstram que áreas verdes e o contato com a natureza melhoram indicadores de saúde e aprendizagem. A Bancada do Clima é formada por 57 parlamentares das esferas federal, estadual e municipal, além de representantes da sociedade civil, atuando de forma suprapartidária para propor políticas públicas que aumentem a resiliência das cidades. A ação coordenada do lançamento do PL pretende protocolar a proposta em diversas cidades do país, promovendo escolas mais seguras, sustentáveis e preparadas para os desafios climáticos. Fraga, que é o único representante da Bahia, concluiu que a iniciativa é um passo importante para a formação de cidadãos conscientes, para a preservação do meio ambiente e para a construção de comunidades resilientes: “Investir na adaptação climática das escolas é investir no futuro de nossas crianças e adolescentes, garantindo que a educação caminhe lado a lado com a sustentabilidade”.

  • Projeto de André Fraga garante primeira Área de Proteção ao Ciclista em Salvador

    A partir de 2 de setembro, a Av. Magalhães Neto terá fechamento exclusivo para treinos de alto rendimento André Fraga e equipe de implementação da Lei das APCCs O mandato do vereador André Fraga (PV) alcançou mais um marco relevante em defesa do esporte em Salvador. Resultado de um projeto de sua autoria, a Lei nº 9.709/2023 institui as Áreas de Proteção ao Ciclista de Competição (APCCs) e será aplicada a partir do dia 2 de setembro. A Avenida Magalhães Neto será a primeira via com fechamento controlado às terças e quintas-feiras, das 4h às 5h30, garantindo segurança e condições adequadas para os treinos de alto rendimento. Segundo o parlamentar, a iniciativa atende a uma demanda histórica dos atletas da cidade. “Depois de muito diálogo, conseguimos aprovar essa lei histórica, que vai garantir mais segurança e condições adequadas para quem treina em Salvador. É uma vitória para os ciclistas e para a cidade, que ganha uma política pública de baixo custo e alto impacto” , destaca Fraga. A regulamentação da Lei foi fruto de uma mobilização no Ministério Público, por meio da Promotoria de Justiça do Meio Ambiente e Habitação e Urbanismo da Capital, conduzida pelo promotor Heron José de Santana Gordilho. A iniciativa contou ainda com a colaboração da Secretaria Municipal de Mobilidade (SEMOB) e da Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador), tanto na definição da área onde a primeira APCC será implantada quanto na manutenção semanal do fechamento da via. Com a medida, Salvador terá sua primeira Área de Proteção ao Ciclista de Competição, seguindo o exemplo do Rio de Janeiro, que já adota políticas semelhantes. “A criação dessas áreas ajudará a evitar acidentes, protegendo quem treina nas ruas e reforçando o compromisso do mandato com o esporte, a mobilidade sustentável e a preservação da vida”, afirma o vereador. As audiências públicas que antecederam a implementação das APCCs tiveram a participação de diversas entidades e associações, como a Aprogeo-BA (Associação Profissional dos Geógrafos da Bahia), a Federação Baiana de Ciclismo, a Federação Baiana de Triathlon, a União de Ciclistas do Brasil e o coletivo Pedal Corda do Caranguejo, que contribuíram com o debate e reforçaram a relevância da iniciativa para os ciclistas da cidade. Área regulamentada A medida prevê a implantação de circuitos com pelo menos 1,5 km linear em cada sentido, totalizando 3 km por volta. Cada Prefeitura-Bairro poderá dispor de até duas áreas, sempre nos horários estabelecidos e com baixo fluxo de veículos, reduzindo riscos de acidentes e ampliando a segurança para quem treina. Além disso, o Poder Executivo deverá promover campanhas de conscientização com motoristas e definir regras de fiscalização, valores de multas e demais medidas de segurança no trânsito. Atualmente, não existem áreas específicas para treinos desse tipo em Salvador, e mesmo atletas amadores encontram limitações, pois não podem utilizar ciclovias onde as velocidades ultrapassam 50 km/h, tornando a prática insegura. Nas APCCs, o ciclista consegue percorrer de 60 a 70 km em apenas uma hora e meia de treino, enquanto os ultraciclistas podem atingir entre 180 e 200 km. É importante ressaltar que a destinação do espaço para as APCCs corresponde ao Art. 58 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, do Código de Trânsito Brasileiro, que garante um ambiente regulamentado para a prática do ciclismo.

  • Cérebros podres; big techs gordas

    Todo ano, o dicionário Oxford escolhe uma palavra da língua inglesa como palavra do ano. A palavra escolhida é geralmente aquela que melhor representa o clima, as preocupações ou a cultura do ano em questão, refletindo as mudanças e tendências da língua. Em 2024, brain rot , em inglês, ou podridão cerebral, em português, foi escolhida como a “palavra do ano”. De acordo com o dicionário, a expressão descreve o dano mental atribuído ao excesso de uso de mídias digitais para consumir conteúdo trivial e irrelevante. Como disse a neurocientista Suzana Herculano-Houzel: “A espécie mais promissora do planeta, aquela que carrega em seu cérebro o maior número de neurônios corticais capazes de encontrar padrões, formar associações e aprender com o passado para mudar o futuro, quem diria, resolveu usar sua capacidade cerebral para gastar tempo rolando telas”. Na era do extrativismo de dados e da tecnopolítica, manter os usuários mais tempo on-line significa coletar mais informações, fazendo mais dinheiro entrar no caixa das empresas. Por isso, as plataformas são projetadas para nos manter o máximo de tempo grudados às telas. É na infância e adolescência que as consequências do uso de tela são mais preocupantes, com prejuízos tanto ao aprendizado quanto à saúde física e mental, já confirmados por estudos que elencam o aumento de depressão, ansiedade, automutilação e suicídio entre crianças e jovens, além da redução do desempenho escolar. Uma a cada três crianças já sofre de miopia no mundo, dado alarmante que acendeu um alerta na Organização Mundial da Saúde. A limitação do acesso a celulares nas escolas passou a ser um caminho percorrido por diferentes países, inclusive recentemente pelo Brasil, recomendada por um relatório da UNESCO, que utilizou evidências científicas para justificar a medida. A escolha mostrou-se positiva, com relatos de melhora na concentração dos alunos, nas notas e na interação entre os estudantes.. Nada novo para alguns. As elites do Vale do Silício afastam seus filhos das telas, pois sabem que os benefícios na educação infantil são limitados, enquanto o risco de dependência é alto. Bill Gates e Steve Jobs só presentearam seus filhos com smartphones aos 14 anos. A retirada do celular das mãos de crianças e jovens nas escolas não significa a ausência de educação sobre a relação com as mídias; pelo contrário, é fundamental pensar na relação saudável e crítica com os aparelhos eletrônicos e seus usos, e com as mídias digitais. Mas nada adiantará se, em casa, pais e cuidadores não desgrudam das telas. A criação de vínculo, afeto e intimidade passa muito longe da tela do celular. Infelizmente, alguns pais vão mais longe: se aproveitam dos algoritmos e estimulam a exposição e adultização de crianças e jovens para lucrar, mesmo colocando seus filhos ao alcance de toda sorte de criminosos, em especial pedófilos, e arriscando impactos duradouros na saúde mental. Na mesma equação, temos cérebros apodrecendo, relações interpessoais desaparecendo e big techs engordando. Artigo publicado originalmente no jornal CORREIO em 1 de setembro de 2025

  • Vereador André Fraga abre inscrições para voluntariado e incentiva participação em projetos verdes

    Voluntários podem atuar em formação e campanhas socioambientais de forma presencial ou remota O vereador André Fraga abriu inscrições para o voluntariado da Rede de Embaixadores do programa ODS nas Ruas. As vagas ficam disponíveis até 15 de setembro, com carga horária média de 2 a 6 horas por ação. O cadastro pode ser feito pelo link bit.ly/queroser-embaixador , garantindo participação em atividades presenciais e digitais. Segundo o vereador, “a rede é fundamental para formar novas lideranças, aproximar a militância ambiental da participação política e fortalecer o engajamento da população em torno de causas socioambientais”. Os embaixadores participam de formações, rodas de conversa, plantios, limpezas de praias e campanhas socioambientais, além de integrar projetos como a Caravana pela COP 30, que percorre Salvador e cidades do interior da Bahia, promovendo debates sobre meio ambiente, educação e inovação, com atenção especial à emergência climática. Uma novidade da rede é o Embaixador Digital, destinado a quem não pode participar presencialmente ou mora fora da capital. Nesse formato, os participantes contribuem remotamente em missões, campanhas on-line e podem realizar pequenas ações locais, como oficinas, palestras, plantios simbólicos e campanhas comunitárias. A rede nasceu em 2020, quando moradores de diferentes bairros se uniram para levar a sustentabilidade para o campo político e apoiar a construção de um trabalho coletivo, transparente e participativo.  Atualmente, conta com mais de 130 embaixadores ativos e tornou-se uma ferramenta estratégica para ampliar o engajamento cidadão. “O envolvimento da população faz o trabalho ser coletivo e conectado à realidade das pessoas. Cada pessoa transforma ideias em ações concretas que impactam comunidades inteiras’’, afirma Fraga. Ao integrar atividades de educação ambiental e participação cidadã, o projeto se alinha aos objetivos da Agenda 2030 da ONU, um plano global que estabelece 17 metas para promover desenvolvimento sustentável, redução das desigualdades e proteção do meio ambiente.

  • André Fraga se torna embaixador de Sustentabilidade da maior rede política do Brasil

    Vereador participa de iniciativa nacional voltada à formação política continuada e à mobilização de lideranças em sustentabilidade A RenovaBR, escola de formação de novas lideranças políticas, anunciou o nome do vereador André Fraga (PV) como um dos embaixadores da Jornada Sustentabilidade 2025, iniciativa voltada exclusivamente à sua rede de ex-alunos (Alumni). O projeto propõe um percurso de formação continuada que conecta teoria e prática, com foco em sustentabilidade, gestão pública e políticas baseadas em evidências. A jornada inclui aulas ao vivo, grupos de trabalho e uma missão técnica em território real. Enquanto os embaixadores têm como responsabilidade mobilizar a rede em suas regiões, com o objetivo de fortalecer a articulação local e incentivar a aplicação prática dos conteúdos em seus contextos políticos. A presença do vereador no projeto reforça a importância de formar e manter ativas lideranças políticas comprometidas, preparadas e conectadas com os desafios contemporâneos. Em seu segundo mandato, ele tem se destacado pela defesa de pautas ambientais, urbanas e de inovação na política. “Participar desse programa é uma oportunidade de continuar se qualificando, trocar experiências com outros gestores e aplicar aprendizados de forma concreta. Ser embaixador é também assumir o compromisso de mobilizar quem já passou pela formação e segue atuando com seriedade, técnica e conexão com a realidade das pessoas”, afirma. Além da RenovaBR, Fraga também é ex-aluno da Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (RAPS), o que consolida uma trajetória alinhada com a qualificação constante e o compromisso com uma atuação pública ética e responsável. A Jornada reafirma, ainda, o papel da educação política como ferramenta de transformação e aposta no fortalecimento de redes regionais que unem prática e conhecimento em prol de uma política mais qualificada e comprometida com o futuro. A escolha de Fraga como embaixador reforça esse compromisso com uma política conectada à realidade, baseada em evidências e guiada pela responsabilidade pública. Engenheiro ambiental e doutor pela Faculdade de Medicina da USP, ele traz uma trajetória marcada pela atuação técnica e política em sustentabilidade. Ex-secretário de Salvador e ex-presidente da Comissão de Emergência Climática, está atualmente em seu segundo mandato como vereador. Já representou a cidade e o país em iniciativas como C40 Cities, ICLEI e nas conferências Rio+20, COP 21 e COP 23. Sua participação no programa mobiliza, portanto, a rede nacional a partir de uma liderança preparada para fortalecer conexões regionais e impulsionar práticas públicas mais éticas, eficazes e transformadoras. “Ter alguém da cidade nessa posição ajuda a trazer visibilidade para o que já vem sendo feito aqui e a conectar Salvador a uma rede nacional de transformação. Formação política séria e continuada é o que pode mudar os rumos da política no Brasil”, completa o vereador.

  • André Fraga (PV) reúne mais de 300 pessoas em planejamento estratégico do mandato

    Construção coletiva reuniu organizações, voluntários e cidadãos em nove encontros para fortalecer a democracia participativa em Salvador O vereador André Fraga (PV) iniciou o planejamento do seu segundo mandato com um formato inovador, aberto e participativo, com o objetivo de construir junto à população as diretrizes e prioridades para o próximo período, por meio de ampla escuta e colaboração. A metodologia incluiu consultas públicas, reuniões temáticas, formulários on-line e encontros presenciais em diversos bairros de Salvador. Ao todo, 339 pessoas participaram, e o mandato registrou e divulgou todo o processo em seus canais oficiais. Foram debatidos temas como resíduos; rios, mares e oceanos; hortas e arborização urbana; mobilidade ativa; inclusão e acessibilidade. Também ocorreram discussões com lideranças e moradores dos bairros do Imbuí, Stella Maris, Cidade Baixa e Subúrbio, envolvendo organizações, voluntários, especialistas e cidadãos interessados. A proposta afastou decisões a portas fechadas e garantiu um processo colaborativo, pautado na transparência e no diálogo com a sociedade. “Nós acreditamos que planejar juntos é a melhor forma de garantir resultados efetivos. Queremos ouvir quem vive a cidade todos os dias, identificar demandas reais e construir soluções possíveis”, afirma Fraga. Durante os encontros, os participantes formaram grupos para dinâmicas que estimularam debates sobre as diferentes realidades enfrentadas pela população de Salvador. Essas discussões aprofundaram o entendimento dos desafios locais e promoveram a troca de experiências e ideias entre os diversos atores presentes. A participação dos grupos contou com escuta ativa, garantindo que todas as vozes fossem consideradas no processo. Essa abordagem colaborativa reforça o compromisso do mandato em construir soluções que atendam às necessidades da cidade, respeitando diferentes perspectivas e contextos sociais. “Foram momentos fundamentais para construirmos um mandato conectado às reais necessidades da população. Seguiremos ouvindo, dialogando e atuando juntos para transformar essas demandas em ações concretas que façam a diferença na vida das pessoas”, conclui o vereador. Com esse modelo inclusivo, o mandato busca não apenas definir prioridades, mas também fortalecer a democracia participativa e aproximar a população das decisões políticas. A consulta continua aberta, e os interessados podem contribuir pelo link bit.ly/contribuicao-online-planejamento-colaborativo . Mais informações sobre como participar ou enviar sugestões estão disponíveis no site e nas redes sociais do vereador.

  • André Fraga inicia ciclo de palestras pelo interior da Bahia

    Caravana pela COP 30 promove debates sobre justiça climática e sustentabilidade com comunidades locais Com o tema “Justiça Climática e Sustentabilidade a Caminho da COP 30”, o ambientalista e ex-secretário de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência de Salvador, André Fraga, inicia um ciclo de palestras pelo interior da Bahia em preparação para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que será realizada em novembro deste ano, em Belém (PA). A iniciativa, batizada de Caravana pela COP 30, tem como objetivo fortalecer o diálogo sobre a crise climática a partir da realidade dos territórios baianos, promovendo educação ambiental, engajamento popular e valorização de soluções locais. A caravana propõe refletir sobre como cidades e comunidades do interior do estado podem assumir um papel protagonista na transição ecológica justa, destacando a relevância estratégica do Nordeste na agenda climática global. Os encontros envolvem estudantes, agricultores, lideranças comunitárias e empresariado local, criando pontes entre conhecimento técnico e saberes populares. Segundo Fraga, “a crise climática não é um problema distante, ela já está impactando a vida das pessoas, principalmente nas periferias e nos territórios mais vulneráveis. A Caravana pela COP 30 é um convite à escuta e à construção coletiva: queremos fortalecer as vozes locais, valorizar os saberes do interior e mostrar que o Nordeste tem muito a contribuir para uma transição ecológica justa. É hora de democratizar a pauta climática e garantir que ninguém fique de fora dessa transformação.” Ao longo da sua trajetória, o ambientalista compartilha experiências à frente de projetos emblemáticos da capital baiana, como o Plano de Ação Climática de Salvador (PMANC), a implementação de hortas urbanas comunitárias, ações de mobilidade ativa e iniciativas de justiça ambiental em comunidades periféricas. Sua atuação é reconhecida nacionalmente por articular sustentabilidade, inovação e inclusão social dentro de uma gestão pública participativa. As primeiras atividades da Caravana acontecem nos dias 31 de julho, quinta-feira, em Senhor do Bonfim, na sede da Associação Comercial e Agrícola (Aciasb), às 15h; 1º de agosto, sexta-feira, em Juazeiro, no auditório do SENAI, às 08h30; e 3 de agosto, domingo, em Jaguarari, no Clube Vale do Curaçá, às 09h30.

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