A Festa Literária Internacional do Pelourinho (Flipelô) vai ter, pelo terceiro ano consecutivo, um espaço dedicado ao debate sobre sustentabilidade. O stand com atividades gratuitas ficará no Terreiro de Jesus e funcionará durante os dias 11 e 12 de agosto, das 10h às 17h, e no dia 13 de agosto, das 9h30 às 17h. No espaço, haverá doação de mudas, saraus, batalha de rap, oficinas e apresentações culturais ligadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS). A curadoria do espaço é feita pelo vereador e ambientalista André Fraga (PV). “Para o trabalho que realizamos no nosso mandato, é muito bom ser convocado a levar sustentabilidade para a Flipelô pelo terceiro ano seguido. Não canso de afirmar o quanto sou apaixonado pela literatura e do quanto ela me auxiliou para que eu me tornasse um ambientalista”, disse. Entre as atividades que serão realizadas, na sexta-feira (11), vai haver ativações e oficinas sobre reciclagem e criação artística. No sábado (12), vai ter saraus e oficina sobre acesso à medicamentos à base de cannabis com a Associação para pesquisa e desenvolvimento da Cannabis Medicinal no Brasil (Cannab). Já no domingo (13), no encerramento da Flipelô, os destaques são a meditação guiada, um sarau de poesia  e uma batalha de rap. Em todos os dias, haverá doação de mudas e interação com abelhas sem ferrão. Confira abaixo a programação completa: Sexta-feira (11/08) 10h às 17h: doação de mudas; 10h às 17h: experiência Solos + Plasticaria sobre reciclagem; 10h às 17h: interação com abelhas sem ferrão; 10h: oficina de processo criativo – Ilustrando Retratos com Suzane Lopes; 14h: oficina de MudPaint com Quintal Sensorial; Sábado (12/08) 10h às 17h: doação de mudas; 10h às 17h: interação com abelhas sem ferrão; 10h: roda de conversa sobre coleção literária “Eu Vim da Bahia”; 11h: oficina – acesso à medicamentos à base de cannabis com a associação Cannab; 14h às 15h30: sarau da Onça; 15h30 às 17h: sarau – movimento Exploesia; Domingo (13/08) 9h30: respiração consciente e bem estar – meditação guiada com Ivone Miranda; 10h às 17h: doação de mudas; 10h às 17h: interação com abelhas sem ferrão; 14h às 15h30: sarau de poesia com James Martins; 15h30 às 17h: batalha de RAP. (Ascom/Vereador André Fraga – PV) #flipelo #literatura #pelourinho #sustentabilidade

O vereador André Fraga (PV) lançou um abaixo-assinado para que passageiros do metrô de Salvador tenham mais horários disponíveis para embarcar com bicicleta no transporte público. A campanha pede que o embarque seja das 9h às 16h e das 19h às 22h, em dias úteis, e durante todo o período de funcionamento em finais de semana e feriados. A petição pode ser assinada no link bit.ly/bike-no-metro até o dia 24 de setembro. Atualmente, as bikes só são bem-vindas no metrô a partir das 20h, em dias úteis, e a partir das 14h, aos sábados, além de domingos e feriados. “Num modelo de cidade mais sustentável, a bicicleta tem que ser uma prioridade e não ficar restrita aos períodos de menor circulação de passageiros no metrô. Por isso, vamos lutar para que haja o aumento na integração entre esses dois modais”, argumenta o vereador. A medida é inspirada no que já foi feito em outras cidades do Brasil e do mundo, como Amsterdã, Londres, Madrid, São Paulo e Porto Alegre. Esse último município já permite embarque com bicicletas, em dias úteis, das 9h às 16h e das 19h às 22h, como requerido para Salvador. “A bicicleta é um veículo não poluente, já que não emite gases de efeito estufa; promove um estilo de vida ativo; ajuda a combater o sedentarismo; melhora a saúde física e mental dos indivíduos; e diminui a incidência de congestionamentos, já que praticamente não ocupa espaço nas vias de circulação. Mas para investir nesse modal, precisamos de um esforço conjunto e queremos que a CCR Metrô Bahia se engaje na causa”, disse André Fraga, que também é presidente da Comissão de Emergência Climática e Inovação para Sustentabilidade. De acordo com o levantamento da ONG Governos Locais pela Sustentabilidade (Iclei), o setor de transportes é responsável por 74% dos gases de efeito estufa que são emitidos em Salvador. Isso o torna o setor que mais contribui com as mudanças climáticas na capital baiana. Outras ações Essa não é a primeira iniciativa de André Fraga em prol do setor do ciclismo e da mobilidade ativa. Em junho, o prefeito Bruno Reis (UB) sancionou a Lei 9.709/2023, de autoria do vereador, que estabelece a criação de Áreas de Proteção ao Ciclista de Competição (APCCs) em Salvador. Meses antes, a Câmara Municipal de Salvador aprovou o Projeto de Lei (PL) 85/2021, de Fraga, que destina 10% das multas de trânsito a serem aplicadas na mobilidade ativa através do uso de bicicletas. O texto, no entanto, foi vetado na íntegra pelo prefeito. Além disso, o parlamentar é autor dos projetos de Indicação 201/2022, que pede a construção de uma pista olímpica de BMX (bicicross) em Salvador, 71/2021, que sugere a criação de um Cadastro Estadual de Bicicletas, e o 72/2021, que solicita a inclusão do campo “Roubo ou Furto de Bicicleta” no registro de ocorrências da Polícia Civil. Fraga também participa do movimento que pede a inclusão de uma ciclovia no projeto de construção da ponte Salvador–Itaparica e da campanha, em 2021, que pediu a reabertura do Parque de Pituaçu numa época em que equipamentos do tipo já estavam autorizados a funcionar mantendo os protocolos de combate à Covid-19. O parque tem 15 quilômetros de ciclovia e encontra-se em estado de abandono. (Ascom/Vereador André Fraga-PV) #bike #horario #metro #salvador

Pensar soluções para os desafios da reciclagem em Salvador. Esse é o objetivo do Fórum Coleta Seletiva Solidária, evento que vai ocorrer no dia 17 de agosto, das 9h às 13h, no Café Teatro Nilda Spencer, na Barroquinha. A idealização é do vereador André Fraga (PV), presidente da Comissão de Emergência Climática e Inovação para Sustentabilidade, em parceria com cooperativas de reciclagem, Fórum Lixo e Cidadania e Movimento Nacional Dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR). Serão ainda convidados para o evento representantes da prefeitura, universidades, empresas, organizações não governamentais (ONGs), Defensoria Pública, e ministérios públicos Federal, da Bahia e do Trabalho. “Vamos reunir todos os interessados no tema da reciclagem com diversos segmentos da sociedade para avançarmos nessa pauta, em Salvador. Nós lutamos por mais investimentos na coleta seletiva da cidade”, disse Fraga. Já confirmaram presença no evento as cooperativas de Agentes Autônomos de Reciclagem e Responsabilidade (Coopcicla), Bariri (Cooperbari), de Reciclagem União Nazaré (Crun), de Reciclagem e Serviços do Estado da Bahia (Cooperes), dos Recicladores da Unidade de Canabrava (Coopebrava), dos Catadores de Reciclagem de Cajazeiras (Coocreja), de Agentes Ambientais Nova República (Canore), de Coleta Seletiva Processamento de Plástico e Proteção Ambiental (Camapet), de Catadores Agentes Ecológicos de Canabrava (Caec), de Trabalho Dos Agentes Ecológicos do Paraguary (Cooperguary), de Reciclagem de Lixo (Cooperlix), Canarecicla e Coleta Cidadã. O evento é aberto ao público e, para se inscrever, basta ir no link bit.ly/seminario-coletaseletivasolidaria. As vagas são limitadas. Serviço O quê? Fórum Coleta Seletiva Solidária Quando? Dia 17 de agosto (quinta-feira), das 9h às 13h Onde? No Café Teatro Nilda Spencer, na Ladeira da Barroquinha. Inscrições: gratuitas, no link bit.ly/seminario-coletaseletivasolidaria (Ascom/Vereador André Fraga – PV) #cooperativa #catador #reciclagem #coletaseletiva #salvador

A Câmara Municipal de Salvador aprovou, nesta quarta-feira (9), um projeto de incentivo à cultura oceânica nas escolas da capital. Trata-se do Projeto de Lei (PL) 413/2021, de autoria do vereador André Fraga (PV), que visa promover o “letramento oceânico” para os alunos de Salvador. A medida tem inspiração na “Década de Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável”, período que iniciou em 2021 e vai até 2030 proposto pela Organização das Nações Unidas (ONU). Fraga explicou que a Década tem como objetivo o desenvolvimento e compartilhamento de ações que envolvam educação, ciência e cidadania para a sustentabilidade. “É uma forma de acompanhar o resto do mundo nesse momento de mobilização para conter impactos da ação humana nos oceanos. Acima de tudo, queremos formar cidadãos e profissionais com uma visão de mundo que inclua algo que sempre foi uma das principais forças de nossa capital: a relação com as águas”, comemorou. O texto do PL, que agora vai para sanção ou veto do prefeito Bruno Reis (UB), prevê que os princípios da relação entre ser humano e oceanos sejam integrados às disciplinas já ensinadas nas escolas da educação infantil ao ensino médio. A ideia é que os alunos possam conhecer a influência do oceano sobre os seres humanos e a nossa influência no oceano, que é o chamado letramento oceânico. Fica determinado também o constante treinamento e atualização transversal dos professores responsáveis pelo processo. Segundo levantamento da Folha de S. Paulo, realizado em junho de 2023, o Brasil tem apenas dois estados — Paraíba e Ceará — e 11 municípios com leis de inclusão da cultura oceânica no currículo escolar. São eles: Santos (SP), Rio de Janeiro (RJ) Itarema (CE), Aracajú (CE), Camocim (CE), Caucaia (CE), Fortim (CE), Vila Velha (ES), João Pessoa (PB), Areia Branca (RN), e Maceió (AL). “Ficamos felizes em fazer com que Salvador integre essa lista de cidades protagonistas no combate à emergência climática através da preservação dos oceanos. Queremos formar cidadãos responsáveis, que pensem desde sempre em estratégias para frear a poluição e degradação oceânica. É um incentivo também à ciência”, complementou o vereador. (Ascom/Vereador André Fraga-PV) #culturaoceanica #escola #oceano #salvador

O vereador André Fraga (PV) protocolou o Projeto de Indicação (PIN) 180/2023, que pede ao governador Jerônimo Rodrigues (PT) a criação da Unidade de Conservação da Serra da Chapadinha, região localizada entre os Municípios de Itaetê, Mucugê e Ibicoara. A medida é necessária para proteger a área do avanço da mineração, o que ameaça a existência e qualidade do Rio Paraguaçu, que abastece 60% de Salvador e Região Metropolitana (RMS). Na sessão desta quarta-feira (9), no plenário da Câmara, ele explicou a situação. “O risco se dá porque o avanço da atividade mineradora pode ser responsável por secar a nascente do rio Una, localizado na região e que, por sua vez, alimenta o Rio Paraguaçu, principal fonte de abastecimento de água em Salvador e demais 80 municípios baianos”, disse. De acordo com dados abertos da Agência Nacional de Mineração e mapeados pelo Nexo, dos 18 mil hectares correspondentes à região da Serra, cerca de 78% receberam autorização de pesquisa mineral. Embora essa permissão seja referente apenas a uma exploração inicial, o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) recebeu, em abril deste ano, denúncias de extração irregular de ferro na região. “Apresentei o projeto para que, a partir daí, a gente garanta que Salvador não enfrente, por exemplo, o que Montevidéu está enfrentando hoje. Os habitantes de Montevidéu estão bebendo água salobra, porque já não tem mais água doce tratada para ser oferecida”, afirmou Fraga. (Ascom/Vereador André Fraga – PV) #serradachapadinha #unidadedeconservação #água #mineração #salvador

O vereador André Fraga (PV) é um dos 15 membros convidados a participar da comissão que vai elaborar as instruções técnicas referentes à Lei 9.663/2023, que autoriza a distribuição de cannabis medicinal no SUS, em Salvador. A informação foi divulgada no Diário Oficial do Município. A implementação da comissão é uma das etapas que corresponde ao período de regulamentação da Lei da cannabis medicinal no SUS, de autoria do vereador. O projeto foi aprovado pela Câmara de Salvador em dezembro de 2022 e sancionado pelo prefeito Bruno Reis (UB) em março deste ano. Na época, o parlamentar reuniu um abaixo-assinado com quase 1,5 mil assinaturas de pessoas que queriam a sanção da Lei. Além de engenheiro ambiental, André Fraga é doutorando em medicina pela Universidade de São Paulo (USP) e vai representar a Câmara Municipal de Salvador (CMS) na comissão. “Desde o início do mandato, a pauta da cannabis medicinal no SUS é uma prioridade. Protocolamos o projeto, conversamos com cada vereador sobre a importância da aprovação, fizemos audiência pública, protesto, abaixo-assinado, divulgação de pesquisas científicas… por isso, não poderíamos ficar de fora dessa comissão. Vamos trabalhar e atuar para que a lei seja regulamentada e os remédios à base de cannabis sejam distribuídos no SUS o mais rápido possível”, disse. A comissão terá a participação da Coordenação de Assistência Farmacêutica, Diretoria de Atenção Especializada e Gestão de Insumos Estratégicos e representantes do gabinete de Ana Paula Matos (PDT), vice-prefeita e secretária de Saúde (SMS). É esperado que o grupo determine o protocolo de atendimento para pessoas que precisam de cannabis medicinal: indicações, exames, documentos, fluxo de acesso, critérios de atendimento, dentre outros pontos. O grupo será presidido por Rosa Virgínia Rosenberg de Oliveira Fernandes, que é assessora chefe de planejamento da SMS. A comissão também terá a participação de representantes da Universidade Federal da Bahia (Ufba),conselhos regionais de Medicina (CRM-BA) e Farmácia (CRF-BA), Fundação de Neurologia e Neurocirurgia, Associação de Apoio ao Tratamento com Canabinóides (Aatamed) e Associação para a Pesquisa e Desenvolvimento da Cannabis Medicinal no Brasil (Cannab). Essas duas últimas organizações civis ajudaram na elaboração da lei e são conhecidas por auxiliar pacientes que precisam da cannabis medicinal. Confira a lista completa dos membros da comissão, que vai funcionar até o programa ser completamente implementado: 1 – Rosa Virgínia Rosenberg de Oliveira Fernandes – assessora chefe de Planejamento da SMS; 2 – Waldemar Santos Filho – representante do Fundo Municipal de Saúde da SMS; 3 – Márcio Ladeia Fernandes – representante da Assistência Farmacêutica da SMS; 4 – Bruno Viriato dos Santos – representante da Assistência Farmacêutica da SMS; 5 – Gleidson Spínola – presidente da Comissão de Farmácia Terapêutica da SMS; 6 – Kesller Silveira Gomes – assessor técnico da SMS; 7 – Carolina Dorea – coordenadora de Saúde Mental da SMS; 8 – Ana Carolina Argolo de Souza Cruz – médica da SMS; 9 – Denis de Melo Soares – professor da Ufba; 10 – Júlio César Vieira Braga – representante do CRM-BA; 11 – Vitor Lobo – representante da Aatamed; 12 – Leandro Stelitano – representante da Cannab; 13 – Bruno Dumet – representante do CRF-BA; 14 – Antônio Andrade Filho – médico da Fundação de Neurologia e Neurocirurgia; 15 – André Moreira Fraga – vereador, engenheiro ambiental, doutorando pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e representante da Câmara Municipal de Salvador (CMS). Sobre a lei A Lei 9.663/2023 foi protocolada em maio de 2021, pelo vereador do Partido Verde, como PL 172/2021. O texto foi aprovado nas comissões de Constituição e Justiça (CCJ) e de Finanças, Orçamento e Fiscalização (CFOF), antes de ser aprovado no plenário da Câmara com apenas dois votos contrários, dos parlamentares Alexandre Aleluia (PL) e Kátia Alves (Solidariedade). A lei propõe uma Política Municipal de uso da cannabis para fins medicinais e distribuição gratuita de medicamentos prescritos à base da planta, que contenha em sua fórmula as substâncias Canabidiol (CBD) e/ou Tetrahidrocanabinol (THC), nas unidades de saúde pública municipais e privadas, conveniadas ao SUS, em Salvador. “O plantio de cannabis para uso medicinal e científico já é previsto no Brasil desde 2006 e os benefícios do CBD e do THC em tratamentos médicos já estão amplamente comprovados”, comentou André Fraga. No Brasil, milhares de pessoas que sofrem com epilepsia, alzheimer, parkinson, autismo e outras doenças tiveram suas vidas impactadas pelo uso da cannabis, segundo a Associação Brasileira de Apoio Cannabis Esperança (Abrace). Na Bahia, ao menos 2 mil pacientes fazem uso de medicamentos à base de substâncias derivadas da planta canábica, segundo a Associação para pesquisa e desenvolvimento da cannabis medicinal no Brasil, a Cannab. Na Câmara dos Deputados, está em discussão o PL 399/15, que autoriza o cultivo, no Brasil, de cannabis para fins medicinais, veterinários, científicos e industriais. (Ascom/Vereador André Fraga) #lei #regulamentação #sus #comissão #cannabis #salvador

Nesta quinta-feira (17), Salvador sediou o primeiro Fórum Coleta Seletiva Solidária da cidade. O evento, promovido para pensar soluções para os desafios da reciclagem da capital, ocorreu no Café Teatro Nilda Spencer, na Barroquinha. O Fórum foi idealizado pelo vereador André Fraga (PV), presidente da Comissão de Emergência Climática e Inovação para Sustentabilidade, em parceria com 13 cooperativas de reciclagem, Fórum Lixo e Cidadania e Movimento Nacional Dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR). Estiveram presentes também representações de ao menos sete órgãos municipais e estaduais, além de organizações civis, empresas e acadêmicos. “Saímos com uma pauta unificada para que o governo municipal possa, de fato, iniciar a implantação da coleta seletiva e reciclagem na cidade”, afirmou Fraga. A reunião tratou da escassez de instrumentos técnicos adequados para realizar a coleta e outros processos de tratamento dos resíduos, além dos baixos valores acessados pelas cooperativas e cooperados pelo trabalho realizado. “Para a gente, é uma satisfação muito grande. É o pontapé inicial para a melhoria do trabalho, de condições dignas aos catadores e catadoras de materiais recicláveis de Salvador. [A reunião foi] muito produtiva. Eu tenho certeza que Salvador vai ter uma nova roupagem depois desse Fórum”, relatou Genivaldo Ribeiro (Tico), coordenador da Cooperativa Ecológica do Paraguary (Cooperguary). Além desta, participaram do evento as cooperativas Agentes Autônomos de Reciclagem e Responsabilidade (Coopcicla), Bariri (Cooperbari), de Reciclagem União Nazaré (Crun), de Reciclagem e Serviços do Estado da Bahia (Cooperes), dos Recicladores da Unidade de Canabrava (Coopebrava), dos Catadores de Reciclagem de Cajazeiras (Coocreja), de Agentes Ambientais Nova República (Canore), de Coleta Seletiva Processamento de Plástico e Proteção Ambiental (Camapet), de Catadores Agentes Ecológicos de Canabrava (Caec), de Reciclagem de Lixo (Cooperlix), Canarecicla e Coleta Cidadã. O governo municipal foi representado pela Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) e as secretarias de Sustentabilidade e Resiliência (Secis), Desenvolvimento Econômico (Semdec), Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra), Promoção Social, Combate à Pobreza, Esportes e Lazer (Sempre) e Desenvolvimento, Emprego e Renda (Semdec). A nível estadual, a Secretaria do Meio Ambiente do Estado (Sema) esteve presente, assim como a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Banco do Nordeste e o programa Recicle Já. “Estamos satisfeitos com o resultado! São necessários muitos setores para mobilizar mais investimentos para a reciclagem e sustentabilidade, mas também esse deve ser um interesse de todos. O mandato está comprometido para que essas pautas saiam do papel, se transformem em políticas públicas, transformem a vida de pessoas gerando emprego, renda, negócios… e entre na sua casa, para que você possa fazer a sua Coleta Seletiva”, concluiu Fraga. (Ascom/Vereador André Fraga – PV) #coletaseletiva #cooperativa #reciclagem #salvador

Nesta segunda-feira (4), o Parque Metropolitano de Pituaçu completa 50 anos de existência e o Parque Metropolitano do Abaeté completou 30 no domingo (3). Para o vereador André Fraga (PV), a comemoração deve ser marcada por uma reforma completa nos espaços. Um Projeto de Indicação (PIN) do parlamentar vai ser protocolado com esse pedido. “Os parques de Pituaçu e Abaeté completaram 50 e 30 anos em condições que precisam de melhorias. Frequentemente, recebemos denúncias de poluição na lagoa, insegurança e falta de estrutura nos parques. Esse é um cenário que precisa mudar”, disse o parlamentar, que é presidente da Comissão de Emergência Climática e Inovação da Câmara de Salvador. Com uma área superior a 400 hectares, o Parque de Pituaçu foi criado por Decreto Estadual 23.666 de 4 de setembro de 1973. O surgimento desse espaço ocorreu na mesma época em que estava sendo construído o Centro Administrativo da Bahia (CAB) e havia uma preocupação com a preservação da paisagem e dos atrativos ambientais. “O decreto dizia, há 50 anos, que a criação do parque considerava a necessidade de criação de novas áreas verdes na Região Metropolitana (RMS) e que o desenvolvimento turístico exigia a conservação e valorização desses espaços. O tempo passou, o mundo evoluiu e hoje nós sabemos ainda mais sobre a importância da preservação ambiental. O Parque de Pituaçu é um espaço de resistência e que precisa ser valorizado”, afirmou Fraga. Já o Parque Metropolitano do Abaeté tem uma área de 225 hectares e foi entregue à população no dia 3 de setembro de 1993. “É um parque que sofre com os mesmos problemas, em especial segurança e infraestrutura. Antes, a lagoa do Abaeté era ponto obrigatório para qualquer turista que vinha à Bahia. Hoje, o espaço está praticamente abandonado”, completou. André Fraga também é autor do PIN 207/2023, que pede ao Governo da Bahia um estudo técnico de viabilidade para construção de um circuito de mountain bike no Parque de Pituaçu. (Ascom/Vereador André Fraga-PV) #abaete #parque #50anos #pituaçu #30anos

O vereador André Fraga (PV) recebeu, nesta terça-feira (19), o Prêmio Arborito, um reconhecimento da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana (Sbau) a quem contribui com a causa através do plantio de árvores e promoção de políticas públicas sobre o verde urbano. A premiação foi dada durante os congressos Brasileiro (Cbau) e Iberoamericano (Ciau) de Arborização Urbana, que estão acontecendo em Maringá (PR) desde a sexta-feira (15) até o próximo sábado (23). Na sua passagem pela Secretaria Municipal de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência de Salvador (Secis), Fraga liderou projetos como o desenvolvimento do Plano Diretor de Arborização Urbana, a primeira lei municipal sobre o assunto. Ele também coordenou a reforma dos parques da Cidade, do Jardim Botânico, e a implantação dos parques dos Ventos, Marinho da Barra, Pedra de Xangô, Lagoa dos Pássaros e Lagoa Arraial do Retiro. Outras iniciativas do parlamentar durante sua passagem pela gestão municipal foram a criação do primeiro delivery de árvores do Brasil, o Manual de Arborização Urbana com Espécies Nativas da Mata Atlântica, e o Manual Técnico de Poda de Árvores. Gerida por Fraga, a Secis foi responsável por arborizar importantes avenidas de Salvador, como a Suburbana, Vale do Canela, Barros Reis e centenas de praças e canteiros. Para o paisagista Sérgio Chaves, presidente do Sbau, o prêmio reconhece o serviço prestado pelo parlamentar no avanço aos princípios, ideais e prática da arboricultura brasileira. “Como Vereador eleito de Salvador, acompanhamos também suas diversas atividades pautadas no desenvolvimento sustentável, como mutirões de hortas, eventos artísticos, combate à poluição dos oceanos, promoção da reciclagem, dentre outras ações”, disse Sobre o Cbau e Ciau Evento de destaque internacional, com chancela da maior sociedade de arboricultura do planeta, o Cbau e Ciau são realizados pela Sbau em parceria com a Prefeitura de Maringá e a International Society of Arboriculture. Os congressos reúnem mais de 24 palestrantes nacionais e internacionais na discussão do futuro da arborização urbana para potencializar a eficiência de produção dos ecossistemas florestais. Além disso, a programação inclui atividades para crianças e adolescentes com o congresso mirim, e o Campeonato Brasileiro de Escalada em Árvores. As atividades estão ocorrendo na Universidade Estadual de Maringá (UEM) e na Associação Cultural e Esportiva de Maringá (Acema). (Ascom/Vereador André Fraga – PV) #arborito #cbau #premio #sbau

Salvador viveu um final de semana de hip hop, arte de rua e sustentabilidade. Foi assim a Batalha pelos ODS, que chegou ao fim neste domingo (8), no Parque da Cidade. O evento foi uma batalha de rap temática sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Organizações das Nações Unidas (ONU) e celebrou os 50 anos do hip hop, completados em 2023. Na final, oito competidores disputaram o prêmio de R$ 1,5 mil. Os segundo e terceiro colocados levaram R$ 1 mil e R$ 500, respectivamente. No total, somando as premiações dadas nas seletivas, a Batalha pelos ODS premiou nove MCs em R$ 3,9 mil. “Fiquei feliz demais em vencer essa competição que é do conhecimento. Eu estudei muito os assuntos, me preparei e quem estuda Deus ajuda. Essa vitória veio para mostrar que precisamos acreditar em nós mesmos e sempre que tiver batalha de rap, é só me chamar que estou colado”, disse Nadson Leal, o MC Nad, morador de Pituaçu e grande vencedor da competição. Em segundo lugar ficou a única mulher participante da batalha, a MC Nutt, de Cosme de Farias. Já a terceira colocação foi para o MC Nasth, de Periperi. Antes da grande final, no sábado (7), houve uma repescagem na Praça do Campo Grande. Já entre os dias 30 de setembro e 1º de outubro aconteceram as duas seletivas no Parque dos Ventos. No total, foram 36 MCs inscritos de 20 bairros diferentes, sendo Periperi, São Caetano e Itapuã os locais mais representados. Jurado na final e presidente da Comissão Especial de Emergência Climática e Inovação, o vereador André Fraga (PV) destacou a importância do evento. “No mandato, falamos tanto dos ODSs que vimos a necessidade de popularizar mais esse tema. Por isso, a ideia de promover batalhas de rap, unindo arte e sustentabilidade. Falar sobre ODS de uma forma lúdica e popular é sensacional. Esses e essas MCs são formadores de opinião e, certamente, popularizarão o assunto ”, explicou. Sobre o evento Realizada pela primeira vez em Salvador, a Batalha pelos ODS teve o objetivo de popularizar na cidade os 17 ODSs, que reúnem centenas de metas para a humanidade alcançar nas áreas de erradicação da pobreza, segurança alimentar, agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, dentre outros elementos que fazem parte do desenvolvimento sustentável. O evento foi uma produção da Maré Cheia Produções e patrocínio do Grupo Civil e da Prefeitura de Salvador, por meio da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Secretaria Municipal da Fazenda (Sefaz Salvador), através do programa Viva Cultura. (Ascom/Vereador André Fraga-PV) #batalhaderap #hiphop #ods #parquedacidade

Salvador vai ser sede de uma batalha de rap temática sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Organizações das Nações Unidas (ONU). Com premiações de R$ 3,9 mil, no total, o evento vai ocorrer em diferentes locais da capital baiana nos dias 30 de setembro e 1º, 7 e 8 de outubro. O evento tem o objetivo de popularizar na cidade os 17 ODSs, que reúnem centenas de metas para a humanidade alcançar nas áreas de erradicação da pobreza, segurança alimentar, agricultura, saúde, educação, igualdade de gênero, dentre outros elementos que fazem parte do desenvolvimento sustentável. A Batalha é uma produção da Maré Cheia Produções, com apoio do vereador André Fraga (PV) e patrocínio do Grupo Civil e da Prefeitura de Salvador, por meio da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Secretaria Municipal da Fazenda (Sefaz Salvador), através do programa Viva Cultura. “Nós acreditamos que ao fortalecer a cultura do hip-hop, que é popular e tem alcances inimagináveis, é possível tanto dar visibilidade aos grupos existentes como falar sobre meio ambiente. A arte não é apenas uma aliada, mas faz parte dos elementos que compõem uma cidade sustentável, como Salvador precisa ser”, disse o vereador André Fraga (PV), que é idealizador e apoiador da batalha através do programa ODS nas Ruas. Para a produtora cultural baiana Franciane Simplicio, da Maré Cheia Produções, esse é um importante projeto que fortalece a cultura das batalhas de rua e incentiva a ocupação do espaço público como espaço de aprendizagem e fruição da arte como exercício da democracia. “Isso cria um ambiente favorável para o debate sobre sustentabilidade, promovendo uma conexão entre as pessoas e a natureza, difundindo a importância do cuidado com meio ambiente para o nosso futuro através das ODSs”, afirmou. Como vai funcionar? Serão quatro batalhas, sendo duas parciais, realizadas a partir das 15h no Parque dos Ventos, orla da Boca do Rio, no dia 30/09, e Praça da Revolução, em Periperi, no dia 1º/10; uma repescagem, realizada na Praça do Campo Grande no dia 7/10; e a grande final, que vai acontecer no Parque da Cidade, às 14h, no dia 8/10. Cada batalha parcial terá oito MCs competindo e os três primeiros serão classificados para a final, além de receber prêmios de R$ 150 (1º), R$ 100 (2º) e R$ 50 (3º). De acordo com o regulamento, 30% dos participantes devem morar em bairros localizados nas proximidades de onde ocorrerão as batalhas. Dos 10 MCs que não passarem para a final, oito poderão disputar a repescagem. A ordem de seleção e premiação serão as mesmas das batalhas parciais. No entanto, apenas os dois primeiros colocados vão se classificar para a final, que vai premiar o vencedor com R$ 1,5 mil. Os segundo e terceiro levam R$ 1 mil e R$ 500, respectivamente. Os participantes deverão estar presentes no local do evento até uma hora antes do início. O não comparecimento ou atraso gera desclassificação e permite a entrada de um novo participante. Vai ter lista de espera. A competição terá o formato 1×1, em estilo freestyle. Os MC’s realizarão as batalhas no sistema de chaves simples. Cada participante fará um total de duas entradas, sendo estas compostas por um ataque e uma defesa com tempo estimado de 45 segundos. Para mais informações, é só ir no site www.batalhapelosods.com.br (Ascom/Vereador André Fraga-PV) #batalhaderap #ods #sustentabilidade

Os professores municipais e particulares podem ser os primeiros docentes com direito à meia-entrada em Salvador. Duas emendas do vereador André Fraga (PV), feitas em parceria com a vereadora Cris Correia (PSDB), estenderam os benefícios para professores e coordenadores pedagógicos da rede privada de ensino. O Projeto de Lei 280/2023, de autoria do executivo, foi aprovado nas comissões com essas emendas. Ainda será feita análise em plenário. O texto foi deliberado em sessão conjunta extraordinária das Comissões de Constituição e Justiça e Redação Final, de Finanças, Orçamento e Fiscalização, de Transporte, Trânsito e Serviços Públicos Municipais, de Educação, Esporte e Lazer e de Saúde, Planejamento Familiar e Previdência Social. “A extensão do benefício da meia-entrada aos profissionais da rede privada cumpre o objetivo de promover a cultura e o acesso à educação de forma mais ampla. Essa inclusão não apenas reconhece o valor dos educadores, mas também incentiva a participação dos professores em eventos culturais e educacionais, enriquecendo seu desenvolvimento profissional e cultural”, disse o parecer conjunto das comissões. As emendas apresentadas modificam os artigos 1º e 2º do PL 280/2023. Elas estabelecem também que a comprovação do direito à meia-entrada pode ser feita com a carteira de trabalho e documento de identificação, para os profissionais da rede privada. O texto agora será analisado em plenário por todos os vereadores e, se aprovado, vai para sanção do prefeito Bruno Reis (UB). “O acesso a eventos culturais é fundamental para que os profissionais da educação possam desenvolver, consolidar e ampliar seus repertórios e, inclusive, apliquem isso na sala de aula. Conseguimos ampliar o acesso a esse benefício da meia-entrada, que é tão importante“, comemorou Fraga, que faz parte da comissão de Educação, Esporte e Lazer. No mês passado, o parlamentar apresentou o Projeto de Indicação (PIN) 238/2023, que pede ao prefeito de Salvador que seja decretada a proibição do uso de celulares em salas de aula. “O não uso do celular está relacionado com o aumento no desempenho dos alunos, já que a atenção se volta para o conteúdo da aula”, justificou o parlamentar. Leia esse texto também no link: (Ascom/Vereador André Fraga – PV) #escolaparticular #meia #professor #salvador